Corda no pescoço
Aprendi a delícia de bagunçar minha pressão sanguínea com teus dedos unidos no meu pescoço. Me apaixonei pelas tuas mãos, costurando minhas veias em novos caminhos.
Rendida, desde a mandíbula até o tórax.
Vulnerável e amorosa. Líquida.
Tua boca distorcida, olhar possuído. Tua mão noutra jugular. Enfim me mata.
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